quarta-feira, 23 de março de 2016

Ban Ki-moon mostrando a posição da ONU em relação à Síndrome de Down.

Pessoas com síndrome de Down são agentes de mudança


Secretário-geral da ONU fez a declaração para marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down, esta segunda-feira, 21 de março; Ban ki-moon afirmou que essas pessoas "podem levar progresso por toda a sociedade".

Secretário-geral da ONU Ban Ki-moon. Foto: ONU/Amanda Voisard
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que "as pessoas com síndrome de Down são agentes de mudança que podem levar progresso por todos os níveis das sociedades".
Ban fez a declaração para marcar o Dia Mundial da Síndrome de Down, esta segunda-feira, 21 de março.
Agenda 2030
Segundo ele, "as vozes dessas pessoas devem ser ouvidas no momento em que o mundo se esforça para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável".
O chefe da ONU disse que ao adotar a agenda 2030, a comunidade internacional prometeu “não deixar ninguém para trás”.
Ele afirmou que essa promessa exige “empoderar crianças e adultos com deficiências”, incluindo os que têm síndrome de down, para que eles possam contribuir para um futuro comum.
Ban mencionou as palavras de Pablo Pineda, ator e escritor com a síndrome de Down. O secretário-geral disse que o ator pediu a todas as pessoas com a deficiência que “percebam suas próprias capacidades”.
Pineda afirmou que “todos deveriam se ver como pessoas que podem alcançar seus objetivos”.
Respeito
O chefe da ONU declarou que essa afirmação deve ser seguida por medidas concretas de respeito, proteção e promoção dos direitos de todas as pessoas com deficiências, inclusive com a síndrome de Down.
Ban pediu prioridade para as ações com o objetivo de melhorar as oportunidades para meninas e mulheres com deficiências e que, geralmente, sofrem mais exclusão do que meninos e homens.
No Dia Mundial da Síndrome de Down, Ban Ki-moon disse que a comunidade internacional deve tomar a decisão de apoiar a autonomia e a independência das pessoas com essa condição genética.
Além disso, o secretário-geral mencionou a liberdade de escolha como parte dos esforços para que elas tenham uma vida digna

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